Começamos esta edição com o artigo do Professor Luiz Alexandre Rossi da PUC-PR analisando os instrumentos de ação que permitiram aos assírios construírem seu império. Em seguida o Professor e Capitão de Mar e Guerra William Carmo Cesar, da Escola Naval, relaciona a construção do Império Russo com a busca por portos de água salgada, desde o século XII até o início do século XX. Daqui continuaremos no século XX com quatro artigos abordando o período da Segunda Guerra Mundial. O primeiro deles, escrito pelo professor Cesar Alves da Silva do PPGH da UFMT mostra a influência da Revista Militar Brasileira no processo de “americanização” do Exército Brasileiro entre 1930 e 1945. O segundo, produzido por Heitor Henrique, doutorando pela UFPR, aborda a questão social e étnica na FAB. O trabalho seguinte, assinado em conjunto por Jorel Lemes e Rafael Tavares, ambos do PPGRI da PUC-MG, discutem como o meio cinematográfico, em geral, pode retratar a história e a guerra. E quarto, produzido pelo pesquisador José Eleutério da Rocha da PMPR trata da relação entre a FEB e os militares estaduais do Paraná. Fechando a edição, Ricardo Luiz de Souza, do PPGH da Universidade Federal de Alfenas destaca o contexto histórico da produção do quadro “A Batalha do Avaí”, de Pedro Américo.
Nesta Edição
Pax Assyriaca: sem vitória não há paz
Luiz Alexandre Solano Rossi
De como a Rússia chegou aos Mares
William Carmo Cesar
O colapso do figurino francês: a crescente americanização do Exército Brasileiro nas páginas da Revista Militar Brasileira
Cesar Alves da Silva Filho
A Força Aérea Brasileira na Segunda Guerra Mundial: questão social e étnica
Heitor Esperança Henrique
Trauma, guerra e arte: um estudo de caso do filme “Vá e veja” e sua relação com o culto da Grande Guerra Patriótica na União Soviética
Jorel Musa de Noronha Lemes e Rafael Licinio Tavares
Militares estaduais do Paraná e a Força Expedicionária Brasileira: de 1942 a 1951
José Eleutério da Rocha Neto
Entre armas e pincéis: o quadro “Batalha do Avaí” e o seu contexto histórico de produção
Ricardo Luiz de Souza